‘MARIGHELLA’ TEM ESTREIA OFICIAL EM 4 DE NOVEMBRO NOS CINEMAS

Primeiro filme de Wagner Moura na direção, longa-metragem traz Seu Jorge como guerrilheiro que se tornou o principal inimigo da Ditadura Militar brasileira

Quem foi Marighella?https://youtu.be/aHY9J7YXnwg

Primeiro longa-metragem de Wagner Moura como diretor, ‘Marighella’ anuncia a sua data de estreia oficial para 4 de novembro de 2021, exatamente 52 anos após o assassinato de Carlos Marighella pela Ditadura Militar Brasileira, em 1969. O filme fará seu lançamento depois de passar por importantes festivais mundo afora (Berlim, Seattle, Hong Kong, Sydney, Santiago, Havana, Istambul, Atenas, Estocolmo, Cairo, entre cerca de 30 exibições em países dos cinco continentes) e terá pré-estreias a partir do dia 1 de novembro em todo Brasil.

‘Marighella’ traz no elenco Seu Jorge, no papel-título, Bruno Gagliasso, Luiz Carlos Vasconcellos, Herson Capri, Humberto Carrão, Adriana Esteves, Bella Camero, Maria Marighella, Ana Paula Bouzas, Carla Ribas, Jorge Paz, entre outros. O longa conta a história dos últimos anos de Carlos Marighella, guerrilheiro que liderou um dos maiores movimentos de resistência contra a ditadura militar no Brasil, na década de 1960.

Trailer: https://youtu.be/bo5ohsd4T08

Comandando um grupo de jovens guerrilheiros, Marighella (Seu Jorge) tenta divulgar sua luta contra a ditadura para o povo brasileiro, mas a censura descredita a revolução. Seu principal opositor é Lucio (Bruno Gagliasso), policial que o rotula de inimigo público nº 1. Quando o cerco se fecha, o próprio Marighella é emboscado e morto – mas seus ideais sobrevivem nas ações dos jovens guerrilheiros, que persistem na revolução.

O filme tem produção da O2 Filmes e coprodução da Globo Filmes e Maria da Fé. A distribuição é da Paris Filmes e da Downtown Filmes.

Na página @marighella_ofilme no Instagram os fãs de cinema podem acompanhar a trajetória da filmagem do longa, que passou pela Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro.

SINOPSE

1969. Marighella não teve tempo pra ter medo. De um lado, uma violenta ditadura. Do outro, uma esquerda intimidada. Cercado por guerrilheiros 30 anos mais novos e dispostos a reagir, o líder revolucionário escolheu a ação.

Em “Marighella”, o inimigo número 1 da Ditadura Militar tenta articular uma frente de resistência enquanto denuncia o horror da tortura e a infâmia da censura instalados por um regime opressor. Em uma experiência radical de combate, ele o faz em nome de um povo cujo apoio à sua causa é incerto — enquanto procura cumprir a promessa de reencontrar o filho, de quem por anos se manteve distante, como forma de protegê-lo.

ELENCO

Seu Jorge como Marighella

Adriana Esteves como Clara

Ana Paula Bouzas como Maria

Bruno Gagliasso como Lúcio

Bella Camero como Bella

Herson Capri como Jorge Salles

Humberto Carrão como Humberto

Jorge Paz como Jorge

Luiz Carlos Vasconcelos como Branco

EQUIPE

Direção: Wagner Moura         

Produção: Bel Berlinck, Andrea Barata Ribeiro, Wagner Moura, Fernando Meirelles

Produtor Associado: Fernando Meirelles

Produtora Executiva: Cristina Abi

Roteiro: Felipe Braga e Wagner Moura

Direção de Fotografia: Adrian Teijido, ABC

Direção de Arte: Frederico Pinto, ABC

Produtor de Elenco: Hugo Aldado

Preparadora de Elenco: Fátima Toledo

Trilha: Antonio Pinto

Figurino: Verônica Julian

Maquiagem: Martin Macías Trujillo

Produtora: O2 Filmes

Coprodutoras: Globo Filmes e Maria da Fé

Distribuidoras: Paris Filmes / Downtown Filmes

Cantor franco-brasileiro lança primeiro álbum em português para mandar mensagem ao Brasil

A única faixa do disco em francês é La Mamma em homenagem à mãe francesa que faleceu de covid

Chega em todas as plataformas digitais no próximo dia 30 de setembro o álbum “O Tempo”, do cantor franco-brasileiro Fábio Jorge. O 5o. projeto da carreira possui 10 faixas e contou com a consultoria artística de Thiago Marques Luiz,  que lançou o cantor há 17 anos, os arranjos de base ficaram a cargo do multiinstrumentista Joan Barros,  já a gravação, mixagem e masterização são de Rovilson Pascoal, do Estúdio Parede e Meia, 

No repertório canções de diversos músicos e compositores consagrados, como: “Cuide-se bem” e “Nosso fim, nosso começo” (Guilherme Arantes), “A paz” (João Donato e Gilberto Gil), “Pra fazer o sol adormecer” (Gonzaguinha), “Canção do Medo” (Gianfrancesco Guarnieri e Toquinho), “Porta estandarte” (Geraldo Vandré e Fernando Lona), que conta com participação especial da cantora mineira Consuelo de Paula, entre outras. “Escolhi as canções para esse disco pensando muito seriamente sobre um tema específico, que foi a turbulência que aconteceu na vida das pessoas mundialmente, em todos os aspectos, a partir do início da pandemia”. 

Fábio Jorge já lançou 4 projetos em francês, sendo este o primeiro projeto com canções em português, tendo somente a faixa “La Mamma”, conhecida pela interpretação de Charles Aznavour, no usual francês, por se tratar de um tributo e uma prece à sua mãe . “Construi minha carreira essencialmente como intérprete de canções francesas, por ser um diferencial. Minha família por parte de mãe é toda francesa e desde pequeno aprendi a conviver com esse tipo de música. Mas achei que me expressar em português fosse o mais adequado para esse momento”, explica.

O nome do projeto também tem todo um significado.  “Quando eu estava formando repertório para esse disco, a intenção era que ele se chamasse “Tempestade”, que é uma das músicas  e  traduz literalmente o que passamos, e nesse ínterim Thiago Marques Luiz me sugeriu uma canção do compositor Reginaldo Bessa, que me voltou à memória, chamada “O Tempo”, e  imediatamente pulou para a primeira faixa do disco, e acabou sendo também escolhida para dar nome ao álbum, tamanha é a força e a mensagem exata do que eu queria dizer ao povo…a questão ”TEMPO”. ‘O tempo não para no porto, não apita na curva, não espera ninguém’”, cantarola. 

O intérprete pretende voltar aos palcos assim que possível e espera que o público receba com carinho o projeto.  “Dei o melhor de mim nessa primeira obra em português, mas o mais importante é a mensagem contida nas canções e na sutileza dos arranjos, aliadas à escolha do repertório, para que o povo brasileiro tente captar a importância do viver, do viver bem, do viver melhor, do cuidado que devemos ter com nossas escolhas, nossos dias, enfim, usando o famoso “carpe diem” porque de certezas não temos, acredito, nenhuma”, finaliza.

Para ouvir: https://we.tl/t-clCh3rTSfg 

*Site Oficial:* http://www.fabiojorge.com.br/

*Facebook:* https://www.facebook.com/fabio.jorge.397

*Instagram:* https://www.instagram.com/fabiojorgecantor/